E o tempo que não passa
E o vento que não vem
Sem dó me trespassa
Essa dor que me detém
Que o vento traga o teu cheiro
Que me impele e me dê vida
Tu a massa eu oleiro
Arrojo forma atrevida
Vigias-me como sonda
Percorres-me como flecha
Rebentas como onda
Como pluma levito
Como rocha te penetro
E te devoro com meu grito…
terça-feira, 14 de julho de 2009
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